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sexta-feira, novembro 29, 2002
Aumenta a confiança no presidente eleito
Pesquisa do Ibope mostra que índice de eleitores otimistas supera o que elegeu petista
Uma pesquisa divulgada ontem pelo Instituto Ibope constatou altos índices de expectativa em torno do futuro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva - o resultado superou o índice que elegeu o candidato do PT, o maior da História do país. Segundo o levantamento, 67% dos entrevistados acreditam que a administração do PT será ótima ou boa; 21% regular e 4% péssimo. O índice dos indecisos ficou em 9%.
Enzima explica por que comer menos faz viver mais (liza Richwine)
WASHINGTON (Reuters) - Enquanto os norte-americanos se deliciavam com peru assado em comemoração ao Dia de Ação de Graças, na quinta-feira, cientistas dos Estados Unidos disseram ter avançado um pouco mais na compreensão de por que comer menos leva a uma vida mais longa.
Estudos com levedura, roedores e outros organismos verificaram que uma redução drástica nas calorias estende a duração da existência, e pesquisadores estão se empenhando para descobrir como isso acontece. A esperança é que drogas para humanos possam ser desenvolvidas imitando esse efeito, sem que seja necessário comer menos.
Em um artigo publicado na edição da revista Science, cientistas disseram que estudos com moscas-da-fruta, que têm muitos genes similares aos dos mamíferos, mostraram que uma enzima chamada histona desacetilase Rpd3deve ser uma das chaves da longevidade.
"Se você diminui o nível de enzima sem comer menos, ainda tem um aumento da duração da vida", disse Stewart Frankel, pesquisador de Yale e principal autor do estudo.
Durante a pesquisa, as moscas com mutações genéticas que resultaram em níveis menores da enzima viveram cerca de 33 ou 50 por cento mais do que o normal. Com uma dieta com poucas calorias, a longevidade foi estendida em cerca de 41 por cento.
A enzima pode ser um possível alvo para drogas, segundo Frankel.
Ele alertou que mais pesquisas, que provavelmente vão levar muitos anos, são necessárias antes que cientistas descubram um medicamento que possa causar o mesmo efeito em pessoas. A droga teria de ser conveniente e segura para ser tomada por muitos anos, informou o pesquisador.
Acredita-se que um remédio, chamado fenilbutirato, tenha como alvo a enzima Rpd3, de acordo com Frankel. Um estudo publicado este ano revelou que moscas-da-fruta que receberam a droga viveram mais.
Dietas com poucas calorias produzem outros benefícios além de maior longevidade, de acordo com outras pesquisas com roedores.
"A memória e o tônus muscular são melhores. Eles desenvolvem menos câncer e doenças cardíacas", disse Frankel. Até mesmo o embranquecimento do cabelo é adiado.
quinta-feira, novembro 28, 2002
Se estiver a chover, use um guarda chuva para não se molhar.
Se o sol for demais, também podes usar um guarda chuva. Ou um guarda sol. Um chapéu seria mais prático e elegante. Outra opção seria não sair de casa. Meu vizinho sai com o cachorro à cabeça - segundo ele, resolve dois problemas de uma só vez.
Pequeno-almoço
Por: Patrícia Almeida Nunes - Nutricionista, Hospital de Santa Maria
Para começar bem a manhã, aqui fica um conselho: não saia de casa sem um bom pequeno-almoço. Mas tome-o com calma, pois bastam 10 minutos para garantir um bom "arranque" para o longo dia que o espera.
Na Sardenha, um grupo de ladrões assaltou uma carrinha de uma empresa de segurança, pensando que estaria cheia de sacos de dinheiro, e que, afinal, transportava queijo.
terça-feira, novembro 26, 2002
Estudo identifica 140 genes associados à memória
Terça, 26 de novembro de 2002, 15h31
Pesquisadores norte-americanos detectaram 140 genes capazes de influenciar a memória ao utilizar uma tecnologia que permite analisar milhares de genes ativos ao mesmo tempo. Constataram ainda que injeções no cérebro de um fator de crescimento considerado importante durante a análise genética aumentou a capacidade de aprendizado de ratos
Estudo liga consumo moderado de cerveja a benefício cardíaco
Terça, 26 de novembro de 2002, 17h19
Beber alguns copos de cerveja no jantar pode dar alguma proteção contra as doenças cardíacas, disseram pesquisadores holandeses. Em um estudo pequeno, os níveis da proteína C-reativa (CRP), composto associado à inflamação, e do fibrinogênio, que contribui com a formação de coágulos sanguíneos, diminuíram entre um grupo de adultos de meia-idade que consumiram três ou quatro copos de cerveja no jantar.
Pesquisas indicam que até níveis moderadamente elevados de CRP podem aumentar o risco de aterosclerose, ou endurecimento das artérias, por um processo inflamatório. O fibrinogênio é uma proteína que promove a formação de coágulos e está associada a um risco maior de enfarte e derrame.
As descobertas, publicadas na edição de novembro do European Journal of Clinical Nutrition, reforçam estudos que ligam o consumo moderado de álcool a um risco menor de doenças cardíacas por diversos mecanismos. "Uma ação antiinflamatória do álcool pode ajudar a explicar a associação entre o consumo moderado de álcool e um menor risco de doenças cardíacas", disse a equipe de HFJ Hendriks, da Pesquisa de Alimentação e Nutrição TNO, em Zeist, Holanda.
Durante o estudo, 19 adultos de meia-idade saudáveis consumiram três (no caso das mulheres) ou quatro (no caso dos homens) copos de cerveja no jantar, durante três semanas. Após uma semana, durante a qual nenhuma gota de álcool foi ingerida, os participantes beberam três ou quatro copos de cerveja não-alcoólica no jantar por outras três semanas. As dietas não foram alteradas durante a pesquisa.
De acordo com os resultados, as taxas de CRP no sangue diminuíram em 35 por cento após três semanas de consumo regular de cerveja, em comparação aos níveis após três semanas do consumo de cerveja não-alcoólica.
O efeito foi particularmente significativo entre as pessoas com os níveis mais elevados de CRP no início, incluindo mulheres. As taxas de CRP eram mais altas entre mulheres na pós-menopausa, em comparação a homens da mesma idade.
Os níveis sanguíneos de fibrinogênio caíram em cerca de 12 por cento. Já as taxas de colesterol "bom" (HDL) aumentaram em 11 por cento durante o mesmo período.
Não houve associação entre a cerveja e os triglicérides, outro tipo de gordura no sangue ligado às doenças cardíacas, de acordo com os pesquisadores. Não se sabe exatamente como o álcool reduz os níveis da CRP, acrescentaram.
segunda-feira, novembro 25, 2002
Terapia genética reduz sintomas de angina de peito
Uma equipa de cientistas norte-americanos desenvolveu uma terapêutica genética que melhora significativamente os sintomas da angina de peito.
De acordo com um estudo apresentado no encontro anual da American Heart Association, esta terapia tem como objectivo ajudar o crescimento de novos vasos sanguíneos para transportar nutrientes e oxigénio para o músculo do coração.
25 de Novembro de 2002
domingo, novembro 24, 2002
Sete atitudes para mais sete anos de vida
Pode parecer incrível, mas mudar sete coisas na sua rotina pode garantir a você mais sete anos de vida. É o que diz a Organização Mundial da Saúde (OMS), que fez uma pesquisa e identificou, também, o que mais mata no Brasil e no mundo.
Alcoolismo, tabagismo, hipertensão e obesidade são os quatro fatores que mais roubam anos de vida saudável do brasileiro. Outros grandes causadores de morte no mundo são má alimentação (e, o que é mais grave, falta de comida), sexo sem proteção, altas taxas de colesterol, má qualidade da água, carência de ferro e inalação de fumaça.
Veja aqui uma relação de sete atitudes que salvam vidas. Se você quer viver mais, basta usar o bom senso. O que você está esperando?
Alimente-se bem: abuse de frutas, verduras e legumes, evite a gordura. Cuidando bem da alimentação, você combate tanto a desnutrição quanto a obesidade. Uma dieta equilibrada também diminui o colesterol, ajuda no combate à hipertensão e evita a carência de ferro.
Combata o estresse: melhorando sua qualidade de vida, você fica menos ansioso. E, você sabe, a ansiedade é um dos grande motivos para as pessoas começarem a fumar, beber e comer compulsivamente. Sua pressão arterial também vai agradecer o cuidado.
Mexa-se!: não precisa se matricular correndo em uma academia. Mesmo mudanças pequenas no dia-a-dia já ajudam a adquirir, aos poucos, o bom hábito dos exercícios. Eles são capazes de evitar a hipertensão e a obesidade.
Não beba: o álcool é o principal ladrão da saúde dos brasileiros. Precisa dizer mais? Um ou dois drinques no final-de-semana não vão matar ninguém, mas não abuse! Além de não pegar o costume, é importante evitar bebedeiras, mesmo que eventuais: numa dessas, você pode tirar a sua vida e a de outros - em um acidente de carro, por exemplo.
Não fume: o cigarro causa quase 50 doenças, mas, ainda assim, o número de fumantes continua crescendo. Nesse ritmo, ele tem chances de se tornar o maior causador de morte em todo o mundo. Você não quer ser mais um número nas estatísticas, quer? Use a cabeça e viva mais.
Use camisinha: esta é uma tecla em que não dá para parar de bater. Este hábito precisa tornar-se tão natural quanto tomar banho ou escovar os dentes. A camisinha é sua única arma contra as doenças sexualmente transmissíveis, entre elas a Aids: quarta causa de morte no mundo. Não se arrisque.
Vacine-se, faça exames, visite o médico: ir com freqüência ao médico ajuda a manter sua saúde em dia. Converse com ele, tire suas dúvidas, faça os exames e tome as vacinas necessárias. Com isso, você evita doenças, pode diagnosticá-las ainda no início e receber conselhos que ninguém melhor que ele para dar.
Recitar poesia faz bem ao coração
O som rítmico da poesia pode conquistar um coração apaixonado e ainda fazer bem ao coração de quem recita, informou um novo estudo.
"Nossas conclusões sugerem que o efeito de redução do estresse obtido com récitas orientadas de poesia antiga pode provocar um relaxamento profundo", explicaram Dietrich von Bonin, da Universidade de Berna, na Suíça, e Henrik Bettermann, da Universidade de Witten/Herdecke, na Alemanha, à Reuters Health.
Os pacientes afetados pelo câncer poderiam ser "vacinados" contra os próprios tumores por um tratamento combinando o uso de medicamentos e de radioterapia, informaram pesquisadores.
Em experimentos com camundongos, a equipe da pesquisadora Silvia Formenti, chefe do departamento de radiação oncológica da Universidade de Nova York, verificou que a combinação do uso do medicamento bortezomib e de radiação estimulou o sistema imunológico a reduzir o tumor principal e atacar os secundários não atingidos diretamente pelo tratamento.
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